24 de jun. de 2012

Odeio-te. Pela tua mania de me descontrolar. Pelo jeito que tu tens de me fazer querer mais, só de chegar pertinho. Pelo calorzinho que me dá quando encosta os lábios no meu pescoço. Ah, odeio-te. Pela facilidade que tens de me tirar de mim e pegar pra você. Pelo jeito que sorri antes de me beijar. Pelo cuidado que tens ao passar as pontinhas do dedo pelo meu braço descoberto. Odeio-te, como odeio-te! Pelo arrepio que dá quando estamos a sós. Pelo jeito que tens para infiltrar-se em meus pensamentos durante o dia. Ah, odeio-te! Mas como amo-te…

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Quem já não se perguntou: sou um monstro ou isto é ser uma pessoa?

Uma vida com saudade

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