6 de mai. de 2012


"Nós parecíamos bonitos um pro outro. E aí… Aí a gente ficou se olhando e se perdendo dentro de nós e de tudo o que queríamos e precisávamos como seres humanos. E também como quem carrega por dentro do corpo algo que ultrapassa os limites do concreto. A gente se convidou à entrar, mesmo no meio da bagunça e eu aceitei o convite. Nós nos entregamos pelas entrelinhas e também pelo óbvio, pelo direto, pelo aparente. A gente quis se encontrar; a gente se encontrou. E eu finalmente tive paz."

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Quem já não se perguntou: sou um monstro ou isto é ser uma pessoa?

Uma vida com saudade

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