2 de out. de 2011


(...) Onde um cenário era um arvoredo de raiz e seiva, e não pintado num telão; onde o sol e a lua substituiam os artefatos tecnologicos que iluminavam as cenas; e onde eu, somente eu!, seria o unico e, quem sabe, eterno coadjuvante dela. A Querida, agora, estava diante de mim, só pra mim.

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Quem já não se perguntou: sou um monstro ou isto é ser uma pessoa?

Uma vida com saudade

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