11 de out. de 2011

Ainda são cinco e meia da manhã, é cedo. O cobertor cobre a pele que está arrepiada de tanto frio. Sinto o meu coração apertar de tanta saudade que existe de você. E dói, dói tanto que as lágrimas escorrem pelo meu rosto e eu puxo o coberto para mais perto do meu corpo só pra ver se a dor passa, mas não adianta. Abro o olho, fico olhando pro teto e ouvindo o tic-tac do relógio. Pego o celular e te mando uma mensagem e então depois, volto a dormir.
















"Eu sinto a sua falta aqui comigo, do meu lado"

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Quem já não se perguntou: sou um monstro ou isto é ser uma pessoa?

Uma vida com saudade

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